A presença da amiga e colega , Maria Alice Braga na nossa aula do último sábado merece um registro especial . O convite foi formulado com a intenção de enriquecer ainda mais o debate de temas vinculados às relações entre cinema , literatura , história e memória no Rio Grande do Sul , por ocasião da visita do diretor de cinema Henrique Freitas Lima .
A professora, que tem formação e é pesquisadora na área de Crítica Genética , possui também estudos sobre tempo e memória na literatura e artes afins . A sua presença com intervenções certeiras e oportunas contribuiu para ampliar o leque de conhecimento do grupo , além de estimular o interesse das alunas por outras áreas como a filosofia (Santo Agostinho), e o aprofundamento na literatura sul-rio-grandense .
Quero parabenizá-la pela felicidade do diálogo e da sintonia que conseguiu estabelecer com o diretor Henrique cuja bagagem cultural é igualmente elogiável, iluminando circunstâncias e autores da literatura gaúcha pouco trabalhados durante a graduação .
A partir do trabalho mais recente do diretor Henrique, que são curtas cujos argumentos são contos de Simões Lopes Neto , Maria Alice aproveitou para lembrar de nomes como Manoelito de Ornelas, Lila Ripoll, Julieta de Melo Monteiro, Delfina Benigna da Cunha , Ernani Fornari, Mansueto Bernardi, entre outros grandes nomes da literatura sulina , que tiveram o mérito de levar a cultura gaúcha além das fronteiras internas do país , contagiando o grupo com seus entusiasmo intelectual .
Fica meu profundo agradecimento pela excelente contribuição .
Queridas amigas, colegas, ex-alunas!!
ResponderExcluirEstou muito orgulhosa de vocês. Parabéns pelo empenho em continuar sempre ampliando os seus horizontes. A sétima arte, além de uma excelente companheira para todos os momentos, é um instrumento infindável de análise e reflexão.
Vou continuar visitando vocês...
Grande beijo,
Mozara
Pessoal,
ResponderExcluirFolgo em saber que um grupo realiza trocas intelectuais neste espaço democrático, contemporâneo e acessível a todas as faixas sociais. Hoje, especialmente, falamos sobre literatura e cinema, a primeira move a humanidade desde os gregos, quando descobriu-se que o ser humano precisava da arte para elevar seu espírito inquieto; a segunda, do mesmo modo, alimenta a alma, mostrando, através de imagens e sons, a riqueza de significados da palavra oral ou escrita.